Mais importante e poderosa nação mundial, os EUA viveram um sábado em que novamente um líder nacional, Donald Trump, o 45º presidente do país, sofreu uma tentativa de assassinato durante comício eleitoral em Butler, na Pensilvânia. Como Ronald Reagan, ele sobreviveu, ainda que o 40º presidente americano tenha ficado entre a vida e a morte durante cirurgia após o atentado. Outros quatro presidentes, Abraham Lincoln, o 16º, James Garfield, o 20º, William McKinley, o 25º, e John F. Kennedy, o 35º, não tiveram a mesma sorte, sendo vitimados pelos seus covardes e desequilibrados algozes. Diferente dos demais, Donald Trump sofrera o atentado na condição de ex-presidente, embora em campanha para se tornar o 47º líder eleito na grande nação democrática. O que move os seus compatriotas a cometerem crimes dessa natureza é motivo de estudos por historiadores, psicanalistas, médicos, psiquiatras, jornalistas, escritores e outros profissionais há mais de um século sem que se consiga, afinal, definir as razões do comportamento limítrofe de cada um deles para que realizassem os atos brutais sem direito a defesa.
O que se sabe até agora O FBI identificou o autor dos disparos que assassinou uma pessoa e feriu gravemente outras duas: Thomas Matthew Crooks, de vinte anos. Ele foi assassinado por um sniper do Serviço Secreto, responsável pela segurança dos presidentes americanos. O atirador morava em Bethel Park, a cerca de 65 quilômetros do local do atentado. O FBI não descarta outros envolvidos. Crooks era filiado ao Partido Republicano, o mesmo de Trump. Ele foi morto logo após o atentado. Na Truth, sua rede social, o ex-presidente disse que sentiu a bala rasgando a sua pele quando discursava. Segundo as investigações, Crooks fez os disparos de cima de um telhado a cerca de 130 metros do palanque. Biden solidário O presidente Joe Biden, cada vez mais pressionado a desistir da recandidatura, disse na rede X que estava grato por Trump estar bem. "Estou rezando por ele e sua família e por todos aqueles que estiveram presentes no comício, enquanto aguardamos mais informações”, escreveu. No Brasil, Lula, Bolsonaro e um caminhão de políticos também se solidarizaram com Trump e condenaram o ataque. Vexaminosos e infames Maior espécime da esgotosfera e dos blogs sujos bancados pelo dinheiro que lhes é destinado pelo lulopetismo, o site Brasil 247 duvidou da veracidade do atentado. Na esteira da infame e ligeira afirmação, esquerdistas como Luiza Erundina e Kakay, o criminalista milionário e pusilânime como a maioria dos cínicos esquerdistas de fancaria, falou em encenação. Já a ex-prefeita de São Paulo e atual deputada perguntou retórica e irresponsavelmente se o atentado seria a “facada estadunidense”. Como disse o ministro dos Negócios Estrangeiros de Napoleão Bonaparte após o Congresso de Viena e a volta da dinastia dos Bourbon na Espanha, Charles-Maurice de Talleyrand, ambos “não aprenderam nada, não esqueceram nada”. Lula e os Batista Aliás, em se falando das delinquências da grei lulopetista, o chefe maior Lula da Silva tem restaurado como pode os poderes e fortunas da turma que lhe é cara e servil. Que o diga a Medida Provisória (MP) editada pelo presidente da República beneficiando a Âmbar Energia, empresa dos irmãos Batista no setor elétrico, que comprou um mês antes usinas falidas da Eletrobras. Com a assinatura da medida, Lula, literalmente, salvou o negócio e repassou o custo do déficit mensal de R$150 milhões aos consumidores, via contas de energia, por 15 anos. Segundo o Ministério das Minas e Energia, a justificativa da MP foi “dar sustentabilidade à distribuidora no Amazonas”. A Amazonas Energia, distribuidora de energia elétrica daquele estado, era deficitária. Ao fazer a oferta de compra, os Batista sabiam disso e, teoricamente, assumiram o risco de inadimplência, antes arcado pela Eletrobras. Partido Novo denuncia Uma Investigação promovida pelo Partido NOVO revelou que representantes da Âmbar foram recebidos em dezessete oportunidades do ano passado pra cá no Ministério chefiado por Alexandre Silveira antes de ser premiada pelo governo Lula. As informações foram reveladas após um pedido por meio da Lei de Acesso à Informação. Imoralidade e cinismo Em entrevista ao Estadão, a deputada federal Adriana Ventura (NOVO-SP) afirmou ser inaceitável que uma medida provisória fosse editada para beneficiar diretamente os “amigos do rei, em detrimento do consumidor brasileiro”. “As evidências de repetidas reuniões entre representantes da Âmbar Energia e o Ministério de Minas e Energia, e a celeridade incomum na aprovação dessa medida, levantam sérias questões sobre a transparência e a lisura deste processo”, disse a parlamentar. Após a liberação da MP, o ministro Alexandre Silveira, indicado pelo presidente do Senado Rodrigo Pacheco, declarou que a medida que beneficiou os nefastos irmãos Batista foi “mera coincidência”. Lula e os Batista
Depois dos escândalos que pararam o país em 2017, os irmãos Joesley e Wesley Batista se reuniram oficialmente com Lula no Palácio do Planalto em maio deste ano durante agenda com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), entre outras, quando o petista solicitou doações de proteína animal para famílias atingidas pela tragédia climática no Rio Grande do Sul. Desde que Lula voltou à presidência, os Batista deixaram de lado qualquer recato ou pudor (se é que algum dia os tiveram) e voltaram a atuar como tratores em disputas bilionárias, suspensão de multas e contratações de ministro aposentado do STF ou esposa de outro membro da corte, ambos ligados ao chefe petista. Convém lembrar que Joesley Batista afirmou em delação premiada que disponibilizou duas contas bancárias em seu nome com US$150 milhões à disposição do atual e da ex-presidente Dilma Rousseff para serem utilizadas nas campanhas eleitorais de 2010 e 2014. Tudo registrado na delação e sob a gerência do ministro da Fazenda de ambos, Guido Mantega. Novamente, cumpre relembrar Talleyrand. Eles “não aprenderam nada, não esqueceram nada”. Triste Brasil dividido, partido e quase perdido. Pfui.
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